sábado, 21 de fevereiro de 2015

...

Olá meu povo!!!

Demorei para aparecer, mas é porque na verdade estou assim, meio sei lá, totalmente sem assunto...

Meus ciclos sempre foram longos, mas este, o meu primeiro ciclo de tentativas, que começou meio sem querer, está terrivelmente longo...

Hoje estou no 38 DC e sei que não estou grávida... o que me angustia é o medo de ter aparecido algum problema justo agora, já começa a passar um monte de bobagem pela minha cabeça, aí eu percebi que estou fazendo tudo errado...

Prometi para mim mesma que não ia encanar, que não ia ficar ansiosa e vejo que este total controle dos ciclos, contanto dia por dia, não está me fazendo muito bem...

Estou pensando seriamente em desencanar, desativar todos os meus aplicativos do celular (rsrs) e esquecer que existe menstruação no mundo (será que eu consigo?), como sempre fiz e simplesmente me surpreender com ela ou não...

Vocês me entendem?

Bjos

Carol

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

BC Papeando com "AZAMIGAS" - Creche, Escolinha ou Casa da Vovó?

Oieeee!!

Todas se aquecendo para o Carnaval? Eu estou super afim de não colocar o pé para fora de casa neste feriado, vamos ver se consigo...rsrsrs

Hoje é dia de BC e o tema da semana foi sugerido pela Lidiana, ela pediu para falarmos sobre onde pretendemos deixar o bebê quando a licença maternidade terminar, creche, babá ou casa da vovó?

Bom, o que eu escrever aqui serão meras especulações, já que tudo será muito bem pensado quando for a hora.

No meu mundo perfeito eu certamente pararia de trabalhar para cuidar do meu filho em tempo integral, mas dificilmente isso será possível, a não ser que meu marido receba uma promoção até lá...quem sabe né?!

Casa da vovó também não será possível, porque meu filho não terá nenhuma vovó por perto, ambas moram em outra cidade e aqui somos só eu e o marido mesmo, alone.

Só me restará duas alternativas: babá ou creche.

Entre estas duas opções acabo preferindo a creche, por alguns motivos, quais são: a supervisão é mais acirrada e acho mais difícil judiarem do meu filho, existem outras crianças com quem ele poderá conviver e brincar, a escolinha estará lá todos os dias, então não terei problema com faltas ou doenças que uma babá pode sofrer, na escola ele receberá os estímulos adequados para a idade dele, entre outros...

Por estes motivos certamente meu filho ficará numa creche/escolinha e eu penso seriamente em tentar vaga numa pública, mas isso é assunto para outro post ;-)

Bjos

Carol

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Zumba Fitness

Imagem retirada do Google

Olá! Tudo certinho por aqui?

Vocês já ouviram falar de Zumba Fitness? 

É uma nova modalidade de exercício aeróbico que está bombando nas academias desse mundão de Deus. Nas aulas há uma mistura de dança (que na maioria das vezes são nos ritmos latinos) com exercícios de ginástica, ou seja, nas coreografias apresentadas pelo professor existe pulo, agachamento, levantamento de pernas e braços e muito, muito suor...rsrs

Bom, eis que lá por outubro do ano passado, a mulherada do condomínio onde eu moro contratou uma professora particular de zumba, elas passaram a fazer aulas duas vezes por semana na quadra do condomínio. 

Eu ficava observando lá da minha sacada e achei uma ideia muito legal, mas estava sem coragem de participar, primeiro porque era fim de ano e eu já estava de saco cheio de tudo, segundo porque estava com um pouco de vergonha e terceiro porque fiquei na dúvida se dava conta de fazer a aula...rsrs

No entanto, semana passada resolvi experimentar e adorei!! É muito divertido, você faz exercício sem perceber que está fazendo e cansa, cansa muito (ainda mais uma pessoa sedentária como eu...rsrs), não é fácil ficar 1 hora dançando sem parar, mas consegui fazer a aula todinha.

Então fica a dica, para as meninas que precisam fazer algum tipo de exercício e não gostam como eu, esta é uma ótima modalidade, pois queima muita caloria, melhora o condicionamento e você se diverte.

Bjos

Carol

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

BC Papeando com "Azamigas"

Olá!! Tudo bem com vocês?

Confesso que hoje não estou muito bem, tive uma pequena insônia esta noite (dormi só duas horinhas) e agora estou aqui morrendo em pé, de vez em quando tenho dessas...afff

Bom, mas vamos ao que interessa, hoje é dia de BC e o tema foi escolhido pela Ly do Nossos dias, nossa espera. Ela pediu pra gente responder as seguintes perguntas:

- Como foi a decisão para ter filhos?
Confesso que ser mãe não era o meu maior sonho, até falei no meu primeiro post que por algum tempo até cogitei a possibilidade de não ter filhos, marido sempre disse que queria, mas também não era um sonho ou algo que ele tinha urgência. Eis que no começo do ano passado, de repente, me veio uma vontade louca de ser mãe, acredito ser meu instinto materno mesmo, que chegou meio atrasadinho, mas chegou. Conversei com o marido e decidimos que já era hora e que começaríamos a tentar no meio deste ano.

- Há quanto tempo estão tentando? 
Bom, como disse a gente ia começar a tentar somente no meio deste ano, mas como quem não quer nada começamos neste mês, ou seja, este é meu primeiro ciclo de tentante. Esta história certinha vocês podem ver aqui e aqui.

- Como lidar com a ansiedade e os medos nessa espera?
Olha, a ansiedade por enquanto está tranquilha, até mesmo porque é meu primeiro ciclo tentando, agora medo, esses eu tenho heim e não são poucos não, também já falei um pouco deles aqui. Um método que tenho utilizado para tentar não sofrer muito (e é um método que tenho utilizados em várias esferas de minha vida) é tentar viver um dia de cada vez, é difícil, mas é um exercício diário.

É isso povo!! Até a próxima BC!!

Bjos

Carol

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Crônica Muitas (Cris Guerra)

Eitaa que 2015 começou com tudo mesmo!

Tivemos mais um positivo entre as amigas blogueiras, quem recebeu o presente desta vez foi a Ly do Blog Nossos dias, nossa espera! Parabéns mais uma vez Ly, sua espera agora vai ser doce, doce!

E que venham outros positivos né minha gente!!!

Bom, eu li um texto estes dias, uma crônica na verdade de autoria da Cris Guerra e apesar de ainda não ser mãe, acredito que seja a mais pura verdade e resolvi compartilhar com vocês:

 Dizem: quando nasce um bebê, nasce uma mãe também. E um polvo. Um restaurante delivery. Uma máquina de chocolate prontinho. Uma mecânica de carrinhos de controle remoto. Uma médica de bonecas. Uma professora-terapeuta-cozinheira de carreira medíocre. Nasce uma fábrica de cafuné, um chafariz de soro fisiológico, um robô que desperta ao som de choro. E principalmente: nasce a fada do beijo.

Quando nasce um bebê, nasce também o medo da morte - mães não se conformam em deixar o mundo sem encaminhar devidamente um filho.

Não pense você que ao se tornar mãe uma mulher abandona todas as mulheres que já foi um dia. Bobagem. Ganha mais mulheres em si mesma. Com seus desejos aumentam sua audácia, sua garra, seus poderes. Se já era impossível, cuidado: ela vira muitas. Também não me venha imaginar mães como seres delicados e frágeis. Mães são fogo, ninguém segura. Se antes eram incapazes de matar um mosquito, adquirem uma fúria inédita. Montam guarda ao lado de suas crias, capazes de matar tudo o que zumbir perto delas: pernilongos, lagartas, leões, gente.

Mães não têm tempo para o ensaio: estreiam a peça no susto. Aprendem a pilotar o avião em pleno voo. E dão o exemplo, mesmo que nunca tenham sido exemplo. Cobrem seus filhos com o cobertor que lhes falta. E, não raro, depois de fazerem o impossível, acreditam que poderiam ter feito melhor. Nunca estarão prontas para a tarefa gigantesca que é criar um filho - alguém está?

Mente quem diz que mãe sente menos dor - pelo contrário! Ela apenas aprende a deixar sua dor para outra hora. Atira o seu choro no chão para ir acalentar o do filho. Nas horas vagas, dorme. Abastece a casa. Trabalha. Encontra os amigos. Lê - ou adormece com um livro no rosto. E, quando tem tempo pra chorar - cadê? -, passou. A mãe então aproveita que a casa está calma e vai recolher os brinquedos da sala. “Como esse menino cresceu”, ela pensa, a caminho do quarto do filho. Termina o dia exausta, sentada no chão da sala, acompanhada de um sorriso besta.

Já os filhos, ah… Filhos fazem a mãe voltar os olhos para coisas que não importavam antes. O índice de umidade do ar. Os ingredientes do suco de caixinha. O nível de sódio do macarrão sem glúten. Onde fica a Guiné-Bissau. Os rumos da agricultura orgânica. As alternativas contra o aquecimento global. Política. E até sua própria saúde. Mães são mulheres ressuscitadas. Filhos as rejuvenescem, tornando a vida delas mais perigosa - e mais urgente.

Quando nasce um bebê, nasce uma empreiteira. Capaz de cavar a estrada quando não há caminho, só para poder indicar: “É por ali, filho, naquela direção”.

Lindo né gente? Como não se emocionar?

Bjos

Carol